Eu conjugo o verbo na pessoa errada
Eu procuro o tempo correto
Pra encontrar você.
Não acrescento nenhuma vírgula
Precisamos pôr os pingos nos is
Ou então colocar um ponto final
Ou até mesmo termos um final feliz.
Deixe-me ser o sujeito em suas orações
Ore por mim
Que adjetivarei todos os seus predicados
Perdão pelos meus pecados.
Em dois pontos nós concordamos
Ninguém quer que eu trema
E ser forte é fundamental.
Entre aspas, eu coloco o seu nome
Que agora está mais acentuada
Sem interrogação e sem ferida.
Assim então tentaremos ser
Substantivamente felizes...
Nascido no sertão cearense, na cidade de Acopiara, em 1969. Filho de humildes agricultores.
Desde cedo, sempre teve um olhar poético sobre o mundo.
Apaixonou-se pela Língua Portuguesa ainda na 6ª série. Nessa fase também já tinha apurado o gosto pela leitura, com predileção pela literatura brasileira, em especial, Érico Veríssimo, José Lins do Rego, Carlos Drummond de Andrade, entre outros.
Licenciado em Letras pela Universidade Braz Cubas, de Mogi das Cruzes, SP.
Juciê, um cara sensacional. Faltam adjetivos para definí-lo. Meu amigo de infância, do 1° ano primário, lá no ano de 1978 (faz um tempinho). Mas o respeito, o carinho e a admiração por ele permanecem. Forte abraço e muito sucesso em sua vida.
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